Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Paniago, José Fernando Toledo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/215736
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Resumo: |
No mundo antigo, havia uma distinção clara entre a esfera pública e privada, e os assuntos relativos a cada uma eram mutuamente excludentes. Questões ligadas ao trabalho do corpo e à necessidade se restringiam ao âmbito doméstico da esfera privada, enquanto a esfera pública era dedicada à ação política de cidadãos em conjunto. A modernidade, devido ao “advento do social”, promoveu um rompimento dessa rígida distinção entre as esferas pública e privada e a atividade humana do trabalho assumiu preponderância sobre a ação, que perdeu espaço. Arendt busca uma esfera pública coerente e que permita aos cidadãos a ação política em conjunto. Nesse sentido, diversos autores refletem sobre a ação política no plano internacional. Pensadores da teoria crítica discutem sobre a viabilidade da esfera pública transnacional e propõem a superação do tradicional conceito de Estado-nação, baseado em povo, território, soberania e distinção entre nativos e estrangeiros. Este trabalho busca analisar o conceito de esfera pública em Hannah Arendt, avaliar a proposta da teoria crítica sobre a esfera pública transnacional e refletir sobre o possível diálogo entre as duas matrizes de pensamento. |