Tolerância ao esforço físico e função cardíaca em diferentes períodos pós-indução de estenose aórtica em ratos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Mendes, Olga de Castro [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/89172
Resumo: Em razão de, em estudos que analisam a relação remodelação cardíaca e estenose aórtica supravalvar: ser importante a detecção precoce da disfunção ventricular; o método hemodinâmico ser ideal para detecção da disfunção, porém inadequado para estudos seqüenciais; a taquipnéia manifestar-se, geralmente, quando há deterioração cardíaca grave e não estar estabelecida a relação entre a capacidade funcional e a função ventricular, torna-se necessário identificar se o(s) primeiro(s) sinal(is) de intolerância ao esforço físico está(ão) relacionado(s) a disfunção ventricular. Assim, este trabalho tem como objetivos avaliar em diferentes períodos, 3, 6, 12 e 18 semanas, após indução de estenose aórtica supravalvar em ratos a: 1) função do ventrículo esquerdo em repouso e as alterações morfológicas cardíacas por meio do ecocardiograma; 2) tolerância ao esforço físico, em teste incremental em esteira; 3) relação entre a tolerância ao esforço físico e a função cardíaca determinada em repouso. Foram utilizados 37 ratos Wistar, jovens, machos divididos em dois grupos: controle operado (GC, n=13) e estenose aórtica supravalvar (GEAo, n=24). O GEAo foi submetido a cirurgia com implantação de um clipe na artéria aorta para a indução da estenose aórtica supravalvar. O GC foi submetido à mesma cirurgia, porém sem a implantação do clipe. Os animais foram mantidos com água e ração e ad libitum, em ambiente com temperatura controlada a 23°C e ciclo de luz invertido. Todos os procedimentos foram realizados no ciclo escuro, com o auxílio de iluminação fluorescente vermelha, cuja emissão de onda, por ser longa, não é percebida pelos animais. Dos 24 ratos do grupo estenose aórtica (GEAo), 10 morreram e dois apresentaram sinais de insuficiência cardíaca ao final do experimento, taquipnéia associada a derrame pleural...