Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Meirelles, Guilherme Constantino |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/152648
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Resumo: |
A pastagem tem se destacado como principal fonte de alimento para pecuária brasileira pela sua extensa área e baixo custo de produção. A aplicação de nitrogênio na pastagem está associada diretamente com o aumento de produção de matéria seca, bem como incremento na qualidade da forragem, contribuindo na manutenção da capacidade produtiva. O experimento foi realizado no campo experimental da Faculdade de Ciências Agrárias e Tecnológicas, Campus de Dracena, com o objetivo de avaliar fontes nitrogenadas convencionais e com eficiência aumentada na volatilização de amônia e seus efeitos na produção de pastagem de Urochloa decumbens (syn. Brachiaria decumbens). O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com quatro repetições, em esquema fatorial 4x2+1. As parcelas constituíam de 4 fontes nitrogenadas (ureia, nitrato de amônia, ureia + NBPT, ureia + B e Cu), com duas doses de nitrogênio (100 e 200 kg ha-1), acrescido um tratamento sem adubação nitrogenada (controle). As doses nitrogenadas foram parceladas em 5 aplicações iguais (20 e 40 kg ha-1), sendo a primeira após o corte de uniformização e as demais após os cortes imediatamente subsequentes. A aplicação das fontes e doses de nitrogênio afetaram a produção acumulada de massa seca e lâminas foliares de capim decumbens no primeiro e segundo ano de condução do experimento. A quantidade de N, P, K, Ca, Mg e S absorvidos foi maior com o aumento das doses de nitrogênio na adubação. No primeiro ano o teor de proteína bruta do capim decumbens aumentou com a aplicação de nitrogênio no sistema, independente da fonte; Os teores de FDN e FDA não alteraram em função das fontes e doses nitrogenadas. No segundo ano aumentaram os teores de FDA e PB em função das doses de nitrogênio independente da fonte utilizada, e o teor de clorofila aumentou com doses maiores de N. A menor eficiência de uso do nitrogênio na produção de massa seca de capim decumbens foi com a utilização de ureia sem revestimento e as fontes nitrato de amônio, ureia + NBPT e ureia + B + Cu não apresentaram diferença significativa; Na avaliação isolada em cada corte a ureia apresentou maior volatilização em relação as fontes nitrato de amônio, ureia + NBPT e ureia + B + Cu; Na volatilização acumulada de amônia, em quatro avaliações, foi em ordem crescente nitrato de amônio = ureia + NBPT < ureia + B + Cu < ureia (sem revestimento). A maior volatilização de amônia ocorreu até o nono dia após a aplicação dos fertilizantes nitrogenados. No segundo ano na volatilização acumulativa ocorreu na seguinte ordem crescente de perdas de amônia nitrato de amônio < ureia + NBPT = ureia +B + Cu < ureia. |