Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Herculiani, Cristóvam Emílio [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/91265
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Resumo: |
Alunos deficientes não-falantes, sejam eles da educação comum ou da especial, podem encontrar dificuldades no seu aprendizado acadêmico em função da falta de instrumentos específicos de comunicação. Tanto o professor quanto os alunos não-falantes necessitam ser instrumentalizados para que o processo comunicativo ocorra de forma efetiva e, com isto, possa ocorrer o processo de ensino e aprendizagem, com avaliação significativa da performance deste aluno. O software de autoria, por meio da Informática, é um programa equipado com diversas ferramentas de multimídia que permite o desenvolvimento de uma variedade de atividades alternativas que possam estimular o desenvolvimento cognitivo, a linguagem e a autonomia. O objetivo deste trabalho foi elaborar o software de autoria SC (Space Communication) para inserir alunos não-falantes nas atividades de conto e reconto de histórias. Para melhor organização do trabalho e estabelecimento dos procedimentos metodológicos, a pesquisa foi dividida em dois estudos. O primeiro contou com vinte alunos de três classes especiais de uma escola estadual de Marília, e teve como procedimentos a seleção dos participantes da pesquisa e a identificação do vocabulário e das atividades escolares necessárias para a elaboração do software. Este primeiro estudo foi realizado por meio de seis etapas: reunião inicial com as professoras; utilização de software da rotina escolar com todos os alunos das classes especiais; observação dos alunos deficientes nas salas de aula e, nas atividades sociais e recreativas; reuniões de HTPC (Hora de Trabalho Pedagógico Coletivo); entrevistas com as professoras e seleção de seis alunos deficientes nãofalantes. O segundo estudo foi o momento do desenvolvimento do software de autoria SC, que foi realizado com os seis... |