Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
David, Priscilla Laceda Duarte [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/138005
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Resumo: |
Essa pesquisa investiga as relações entre a qualidade térmica dos espaços de transição com os seus atributos físicos e condições térmicas do entorno imediato, a partir de levantamentos microclimáticos em oito espaços de transição do tipo linear externo e nos espaços internos e externos a eles associados, em condições de tempo quente. Os espaços escolhidos estão inseridos em um ambiente universitário na cidade de Bauru-SP e, por estarem localizados em edifícios de salas de aula, constituem em importantes ambientes de convívio de estudantes. Para verificar a influência dos atributos projetuais, foram definidos parâmetros de avaliação (intensidade da radiação solar incidente, obstrução do entorno, relação altura (H) e largura (W) e desempenho térmico da cobertura) e indicadores para cada um desses quatro parâmetros (de peso 0,25), distribuídos em um escala semântica variando de 0-péssimo, 0,25-ruim, 0,50-regular, 0,75-bom e 1-ótimo. Assim, foi criada uma metodologia para avaliar a qualidade térmica dos espaços de transição do tipo linear externo, que foi aplicada aos espaços estudados, para identificar quais parâmetros contribuem positiva ou negativamente para a qualidade térmica de cada. Essa metodologia permite elencar os melhores indicadores para uma avaliação positiva para os espaços de transição e os que devem ser evitados. No entanto, a qualidade microclimática dos ambientes externos adjacentes aos de transição são decisivos para uma ótima avaliação térmica. Os resultados evidenciam que a qualidade térmica dos espaços de transição é influenciada por alguns atributos projetuais e também pelas características de obstrução do entorno, além da qualidade microclimática do entorno imediato. A pesquisa também comprovou o papel amenizador microclimático e das condições de conforto térmico, calculados por meio do índice PET e, assim, reforçou resultados obtidos em estudos abordados na revisão bibliográfica. Espera-se que essa pesquisa possa contribuir para subsidiar intervenções projetuais nos espaços avaliados; contribuir para o projeto de novos espaços de transição, além de incentivar o desenvolvimento de estudos similares em outros contextos climáticos e em diferentes condições de tempo. |