Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Doine, Mauro Queiroz [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/98452
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Resumo: |
Diabetes Mellitus é uma síndrome decorrente da falta de insulina ou da incapacidade desta de exercer adequadamente seus efeitos metabólicos. Sua prevalência vem aumentando nos últimos anos, decorrente de fatores envolvidos com hábitos de vida, e também com o aumento da longevidade. Em idosos esta prevalência se eleva. As complicações crônicas do DM subdividem-se em vasculares e neurológicas. São elas: retinopatia; nefropatia; eventos cardiovasculares como infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral e arteriopatia periférica; neuropatias e a síndrome do pé diabético. O presente estudo avaliou uma série de casos de idosos diabéticos, que foram examinados a partir de uma avaliação multidimensional representativa de todos os idosos do município de Botucatu – SP. Teve como objetivo descrever a presença de complicações crônicas instaladas, bem como os fatores de risco presentes para o aparecimento das mesmas. A prevalência do DM encontrada para essa faixa etária no inquérito domiciliar foi de 16%. Para os idosos examinados foi de 18,4%. Analisando-se estes últimos, detectou-se que 37,8% deles tinham pelo menos 10 anos de evolução da doença e que 84,7% apresentavam retinopatia diabética. O percentual de idosos diabéticos que referiram ser portadores de HAS foi de 80,4%. Níveis de pressão arterial elevados foram encontrados em 57,1% dos mesmos no momento do exame clínico. Sobrepesos e obesos corresponderam a 61,4%. Obesidade abdominal alcançou percentuais de 96,7% em mulheres e de 64,3% em homens. Cinqüenta e cinco por cento dos idosos diabéticos que coletaram amostra de sangue, apresentaram nível de Hemoglobina A1c acima do limite tolerável. Para colesterol-HDL, 63,3% dos que coletaram amostras Mauro Queiroz Doine 10 tiveram níveis abaixo do valor recomendado. Os achados não diferem daquilo que é citado na bibliografia... |