Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2019 |
| Autor(a) principal: |
Tabuti, Ana Lúcia Teixeira |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Tese
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/192167
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Resumo: |
Esta tese é sobre os elementos que compõe a reprodução socioterritorial do campesinato. Tem como objetivo analisar as estratégias utilizadas por camponeses assentados para garantir a permanência da família no lote. Constitui-se como elemento basilar as reflexões acerca de conflitos e negociações intergeracionais entre camponeses e mediadores, que em diferentes escalas são elementos fundamentais para dar continuidade ao processo de reprodução socioterritorial nos assentamentos rurais. O recorte empírico da pesquisa é a região do Pontal do Paranapanema localizado no extremo oeste do Estado de São Paulo especificamente os assentamentos Nova Conquista – SP, que possui 104 lotes dentre os quais 77 estão no município de Rancharia – SP e 27 no município de Martinópolis – SP e o Porto Maria – SP que encontrase no município de Rosana – SP e possui 41 lotes. A escolha dos assentamentos deve-se ao fato de que o primeiro apresenta uma quantidade significativa de camponeses agregados em condição de trabalho assalariado e o segundo é fruto da luta de camponeses agregados do assentamento Gleba XV de Novembro. As metodologias utilizadas foram: pesquisa bibliográfica, pesquisa documental, entrevistas, diários de campo e cartografia social. O aporte teórico conta com os conceitos de trabalho, território, gênero, geração, juventude rural e reprodução socioterritorial. |
