Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Luciano Benini de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/192722
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Resumo: |
A presente dissertação de Mestrado versa sobre os desdobramentos da intensificação das jornadas de trabalho e o uso indiscriminado de agrotóxicos no assentado São Paulo, tendo recorte territorial o município de Presidente Epitácio, Extremo Oeste do Estado de São Paulo, região conhecida como Pontal do Paranapanema, nesse assentamento como na região possui famílias integradas á indústria de conservas. Notadamente observamos os efeitos do desenvolvimento do capitalismo no campo, a partir do pacote tecnológico imposto verticalmente por uma empresa de capital nacional que condiciona e subordina os camponeses. Os elementos contraditórios presentes no território, são observados a partir da eminência do conflito, que demostra as formas regenerativas encontradas pelos camponeses para resistir nos territórios. A realidade social contraditória e diversa dos assentamentos apresenta concomitantemente sujeitos inseridos na subordinação ao desenvolvimento do capitalismo no campo, presos a integração a indústria. E sujeitos que buscam no investimento tecnificado do plantio de pepinos as saídas insubordinadas, como a utilização de técnicas, tecnologias, equipamentos e estruturas para produzir alimentos, fatos que comprovam o movimento contraditório que vive as famílias de sujeição e subordinação, como alternativa da (re) criação camponesa. |