Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Mazzini, Eliane de Jesus Teixeira [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/96775
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Resumo: |
O presente estudo tem por objetivo ampliar o discurso acerca da questão agrária, relacionando-a à questão do desenvolvimento regional. Compreendemos desenvolvimento como um processo multidimensional com repercussões nas dimensões social, política, econômica e ambiental, que deve possibilitar entre outras coisas, a ampliação do bem estar e da satisfação individual e coletiva, refletindo na melhoria das condições de reprodução e manutenção da vida com qualidade e possibilidades genuínas de escolhas. Fizemos um estudo de todas as políticas de desenvolvimento planejadas e implantadas na região do Pontal do Paranapanema e constatamos que a que mais se aproxima do que podemos chamar de políticas de desenvolvimento socioterritorial é a política de implantação dos assentamentos rurais, uma vez que, contempla outras dimensões que não só a econômica. Lembrando que o crescimento econômico, caracterizado somente pelo aumento da capacidade produtiva da economia, da produção de bens e serviços de uma determinada região ou país, não pode ser considerado como desenvolvimento. Partindo deste pressuposto, a partir do estudo de caso de três municípios com assentamentos rurais na região do Pontal do Paranapanema (Piquerobi, Caiuá e Presidente Epitácio), concluímos que a política de implantação de assentamentos rurais não deve ser incluída na mesma categoria das políticas compensatórias. |