Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Saullo, Carolina Magrin |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/204715
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Resumo: |
Obesidade é considerada um problema de saúde pública mundial e atinge um alto número de mulheres em idade fértil. Sabe-se que as alterações nutricionais no período pré-gestacional, gestacional e de lactação resultam na programação da prole a longo prazo. Dessa forma, esta revisão tem como objetivo analisar a influência da dieta hiperlipídica materna (DHL) sobre a morfologia dos adipócitos do tecido adiposo branco visceral e subcutâneo da prole. Foram encontrados 4.649 artigos nas bases de dados utilizando as palavras-chave selecionadas. Destes, apenas 28 foram selecionados para compor esta revisão sistemática e 15 foram incluídos na meta-análise. Concluímos que há uma grande discrepância na porcentagem de gordura que compõe a dieta rica em gordura, variando de 14% a 62%. Além disso, foi possível notar a falta de clareza nas informações sobre o delineamento dos estudos, dificultando sua replicação. Foi concluído também que o consumo crônico de uma dieta hiperlipídica materna influencia o desenvolvimento do tecido adiposo branco visceral de seus descendentes com relação à hipertrofia adipocitária, independente do consumo de DHL ou dieta padrão dos descendentes. As alterações na hiperplasia estão relacionadas com os descendentes que mantiveram o consumo de DHL. Além disso, existe um dimorfismo sexual com relação à hipertrofia de adipócitos nas diferentes regiões dos descendentes. |