O arsenal político-estético-pedagógico do teatro épico-dialético na práxis da Brava Companhia

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Calló, Beatriz Georgopoulos [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/154751
Resumo: O teatro de grupo de São Paulo é responsável pela maior parte da produção teatral da cidade. Decorrente de processos de luta da categoria, esse sujeito histórico foi o grande ator social no que tange a descentralização e a democratização dos espetáculos de teatro. A partir dessa reunião de artistas e pensadores de teatro, é formulada e promulgada a Lei de Fomento ao Teatro Para a Cidade de São Paulo, que prevê a destinação de recursos públicos para a manutenção dos coletivos. Circunscrita nessa esfera está a Brava Companhia, grupo da periferia da Zona Sul da cidade de São Paulo, que realiza seu trabalho militante, transitando com os expedientes brechtianos, que estão presentes em grande parte da pesquisa estética dos grupos paulistanos. O trabalho analisa essa influência de Bertolt Brecht no trabalho da Companhia, tendo a peça Este lado para cima – isto não é um espetáculo como objeto dessa análise.