Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Paiva, Iris Cristina Fabri |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/191097
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Resumo: |
No Oitocentos carioca, a pintura foi paulatinamente ganhando espaço na sociedade e nos impressos deste tempo. A partir da década de 1840, a imprensa da capital do império começa a publicar um número significativo de escritos sobre belas-artes e a preocupação dos artistas com as técnicas da arte de pintar cresce dentro da Academia Imperial de Belas Artes. Considerando que é no século XIX que os propósitos de civilizar e de forjar uma nacionalidade ganham força, o principal objetivo dessa dissertação é interrogar – a partir da análise das críticas impressas sobre belas-artes, com enfoque na pintura, lançadas no Rio de Janeiro entre os anos de 1840 e 1885, data primeira obra dedicada às belas artes publicada na capital do império – o que era pintura para o período, que lugar essa atividade ocupou na imprensa carioca e como essas publicações buscaram forjar uma nacionalidade brasileira. O caminho da institucionalização da arte de pintar, a criação de modelos para a pintura e seu papel para se pensar um passado brasileiro é, pois, o propósito desse trabalho. |