Sistemas de condução e porta-enxertos na produção e qualidade de uvas híbridas brasileiras

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2023
Autor(a) principal: Carneiro, Débora Cavalcante dos Santos
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://hdl.handle.net/11449/250867
https://orcid.org/0000-0002-8957-0872
Resumo: O setor da viticultura vem cada vez mais, ganhando destaque nas regiões de produção de uvas brasileiras, como por exemplo no município de Jundiaí-SP. Dentre os estudos abrangendo técnicas imprescindíveis para o setor vitivinícola, merecem destaque a avaliação da combinação de cultivares copa/porta-enxertos e sistemas de condução. O objetivo desse estudo foi avaliar o efeito dos sistemas de condução em espaldeiras altas e baixas e dos porta-enxertos ‘IAC 766 Campinas’ e ‘106-8 ‘Mgt’ nas cultivares copa híbridas de uva BRS Lorena, IAC 116-31 Rainha e IAC 21-14 Madalena. O experimento foi conduzido na área experimental do Centro Avançado de Pesquisa e Desenvolvimento de Frutas (APTA) do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), em Jundiaí-SP, Brasil. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados em esquema fatorial 2 x 2, sendo dois porta-enxertos e dois sistemas de condução. Cada cultivar foi analisada separadamente, durante dois ciclos de produção através das seguintes variáveis: características físico-químicas de cachos, bagas e sementes e características bioquímicas da casca e polpa das uvas. A cultivar BRS Lorena apresentou o melhor desempenho quando enxertada no porta-enxerto 106-8 ‘Mgt’, visando melhor qualidade e produtividade e no sistema de condução em espaldeira alta. Para a cultivar 21-14 Madalena o melhor desempenho foi com o porta-enxerto 106-8 ‘Mgt’, independente do sistema de condução. A cultivar 116-31 Rainha apresentou o melhor desempenho produtivo no porta-enxerto IAC 766 e no sistema de condução em espaldeira alta.