Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Repetti, Leandro [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/95347
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Resumo: |
A mastite é um processo inflamatório da glândula mamária, aguda ou crônica, freqüente em ruminantes, sendo consideráveis as perdas econômicas por tal patologia, por desencadear inúmeros problemas sanitários para a pecuária leiteira. Portanto, a análise do polimorfismo dessas proteínas constitui-se numa importante ferramenta para o melhoramento genético do rebanho leiteiro. Neste trabalho, foram analisadas possíveis associações entre o polimorfismo bioquímico das hemoglobinas, transferrinas, albuminas séricas e beta lactoglobulinas e freqüência de mastite em vacas da raça Holandês, num rebanho controlado, mantidas em ambiente tropical. Embora não tenha sido constatada diferença significativa entre as freqüências de polimorfismo bioquímico das proteínas entre as duas populações estudadas, propõe-se a realização de novos estudos na área de biologia genética para que os dados que forem obtidos poderão ser empregados na orientação de programas de manejo e de melhoramento com vistas à resistência a mastite. |