Mastite em novilhas e vacas secas no Estado de Rondônia.
Ano de defesa: | 2011 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Saúde e Tecnologia Rural - CSTR PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E SAÚDE ANIMAL UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/25408 |
Resumo: | Apesar de novilhas serem consideradas 84 refratárias à mastite, nos últimos anos têm sido demonstradas altas taxas de prevalência de infecções intramamárias (IIMs) nessa categoria de animais. Entretanto, esses animais não têm recebido a mesma atenção que vacas adultas quanto ao controle de IIMs no pré e no pós-parto. Nesta revisão são abordados os prejuízos econômicos da mastite em relação à cadeia produtiva do leite; a ocorrência de infecções intramamárias (IIMs) em novilhas no período pré-parto e as consequências para a saúde da glândula mamária; os principais agentes etiológicos, além do controle e da prevenção da mastite através do tratamento no pré-parto com antimicrobianos, associado a outras estratégias não antibióticas para essa importante classe de animais, visando a saúde da glândula mamária e o aumento da produção de leite durante o período de lactação. |