Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Spinelli, Diogo de Oliveira [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/138968
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Resumo: |
Na presente dissertação são analisados os processos de criação de três espetáculos do Grupo de Teatro Clowns de Shakespeare, residente em Natal/RN – a saber, O capitão e a sereia (2009), dirigido por Fernando Yamamoto, diretor artístico do coletivo; Sua incelença, Ricardo III (2010), dirigido por Gabriel Villela; e Hamlet: um relato dramático medieval (2013), dirigido por Marcio Aurelio –, tendo como principal enfoque de análise as relações estabelecidas entre o coletivo potiguar e os encenadores de cada uma dessas obras, uma vez que em duas delas a função da direção foi ocupada por encenadores externos ao Grupo. Tomando como base o contexto teatral no qual o coletivo está inserido e o histórico do Grupo no que tange a colaboração com artistas convidados, busca-se compreender quais foram as motivações que levaram o Grupo a utilizar o recurso de convidar encenadores externos a dirigirem suas obras; descrever os procedimentos de criação presentes nos processos analisados; e verificar as principais consequências dessas associações para o Grupo, sobretudo a respeito dos possíveis aspectos artísticos, formativos e de manutenção advindos dessas relações. |