Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Resende, Fábio [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/234884
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Resumo: |
Em 1979, surge, na cidade de São Paulo, o Grupo Apoena, que, a partir de 1986, junta-se ao Grupo Engenho de Artes e passa a se chamar Engenho Teatral. Eram dois grupos que se juntaram depois de uma experiência prática comum e marcados pela mesma insatisfação com as limitações da produção teatral profissional de São Paulo e de sua época: a falta de condições materiais; a relação com o público totalmente distante, formal e comercial; e as limitações impostas pela ditadura civil- militar. Essa insatisfação fez com que o Engenho Teatral abandonasse o circuito tradicional do teatro paulistano, conhecido como “circuito do Bixiga”, e fosse em busca de outro público: a classe trabalhadora. Por meio desta pesquisa, apresento apontamentos sobre a relação entre teatro e sociedade a partir da história de mais de 40 anos do Grupo Engenho Teatral. Tais apontamentos são apresentados por meio de três fases do Grupo: 1979 a 1990; 1991 a 2002; e de 2003 até a estreia da peça Canção Indigesta. |