Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Miotti, Maurício |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/236771
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Resumo: |
Esta pesquisa busca estudar as escolhas feitas pelo antropólogo-cineasta Jean Rouch, tendo em vista elucidar o uso da ficção em seus filmes. Para isto tomou-se como ponto de partida estudos em antropologia visual e cinema documentário, retomando os primeiros documentários e os primeiros trabalhos etnográficos envolvendo imagens, isto é, os filmes de Flaherty e Vertov, e os trabalhos de Mead e Bateson, respectivamente. A partir disso busca-se demonstrar como a ficção trouxe novas possibilidades para o campo não somente do documentário, mas também da antropologia, possibilitando revelar algo que não poderia ser revelado de outra forma que não pelo cinema, além de incluir as falas dos atores sociais, isto é, os sujeitos da pesquisa, trazendo, através do cinema, questões que possibilitam pensar outra forma de fazer antropologia. Além disso, buscar-se-á demonstrar a ficção enquanto fabulação, ou seja, enquanto uma forma de criar, através do cinema, algo novo, possibilitando aceder ao imaginário e aos sonhos dos sujeitos da pesquisa, os quais se tornam reais nos filmes. |