Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Silva, Naiane Santos Paudarco |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/237463
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Resumo: |
Esta pesquisa está vinculada ao Profei-CAPES, tendo como foco estabelecer critérios de audiodescrição (AD) para imagens dos biomas brasileiros. Sendo assim, pretende-se disponibilizar para pessoas com deficiência visual, e também outros grupos que se sintam beneficiados em relação ao melhor desenvolvimento do seu entendimento sobre a temática, trazendo a compreensão de forma fidedigna dos diferentes tipos de vegetação do país, estabelecendo critérios e normas para realizar a AD. A audiodescrição é uma tecnologia assistiva e visa promover por meio de estratégias e metodologias o conhecimento referente a um tema, bem como a disponibilidade e garantia de acessibilidade. Para além do toque, sensações ou cheiro que os biomas possam proporcionar às pessoas cegas, a AD transmite elementos suplementares para uma riqueza e ampliação de detalhes nas imagens ou vídeos sobre os biomas, bem como na descrição. Os tipos de vegetação brasileira são trabalhados no ensino fundamental de forma mais aprofundada e assim como os demais conteúdos pedagógicos precisam ser trabalhados de forma inclusiva e cada vez mais acessíveis. O objetivo deste trabalho além de promover a AD deste conteúdo, é mostrar aos professores novas possibilidades de se alcançar qualidade em sala de aula, se adequando as potencialidade dos seus alunos. Os resultados obtidos mostram que, o conhecimento sobre a audiodescrição proporciona ao educador ampliar seus conhecimentos, compartilhar e trocar informações com os colegas e toda a comunidade escolar, propiciando mudanças positivas em todo o ambiente escolar, tornando-o inclusivo. |