Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Leão Neto, Artur Augusto Fernandes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/217871
|
Resumo: |
Se a cultura é o escopo dos conhecimentos de uma dada sociedade, num dado período histórico, e compartilhada entre os entes que a experienciam via Educação, em seu sentido mais amplo e difuso, então, a Educação Sexual também o é, porque esta não se circunscreve aos estritos muros institucionais, pelo contrário, está imiscuída em praticamente todos os nossos atos realizados. E nossa experiência vivida no cotidiano nos comprova o quanto somos massiva e excessivamente estimulados e excitados pelos cada vez mais acessíveis e conectados instrumentos de cooptação de nossa atenção, sob o pretexto de estarmos conectados e termos facilitada nossa comunicação e interação. Não estamos incólumes a essa avalanche de informação e conhecimentos diariamente acessados. É por esse motivo que o estudo aqui desenvolvido entendeu, na preocupação husserliana sobre a possibilidade do conhecimento, um dos caminhos para nos utilizarmos de elementos da própria cultura a fim de pensarmos e refletirmos sobre ela e nós mesmos. Afinal, engana-se quem deseja defender uma Educação, também Sexual, libertária e emanacipatória, sem antes, pensar e reflir suas próprias subjetividades? |