Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Cardoso, Guilherme Schiess [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/95061
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Resumo: |
Os animais são capazes de sentir dor e esta influencia a qualidade da recuperação anestésica e o resultado pós-cirúrgico. Os bloqueios anestésicos de nervos periféricos são cada vez mais utilizados para prevenir e aliviar a dor, sendo a abordagem paravertebral cervical do plexo braquial (raízes C6, C7, C8 e T1) uma alternativa para a anestesia do membro torácico de caninos. A ropivacaína é um anestésico local altamente lipossolúvel, de longa ação e que produz analgesia confiável com bloqueio motor mínimo. Objetivou-se com esse estudo avaliar o bloqueio paravertebral cervical do plexo braquial em cães com ropivacaína 1% comparando-se duas técnicas de localização das raízes nervosas: a palpação de referências anatômicas específicas e a utilização de estimulador de nervos periféricos. Foram empregados 24 cães submetidos à osteossíntese radio-ulnar sob anestesia geral inalatória com isofluorano, divididos aleatoriamente em quatro grupos distintos de acordo com os tratamentos: TI - SP: solução salina 0,9% perineural utilizando as referências anatômicas para localização das raízes nervosas cervicais; TII - SN: solução salina 0,9% utilizando as referências anatômicas e estimulador de nervos periféricos; TIII - RP: ropivacaína 1% perineural utilizando apenas referências anatômicas para localização das raízes nervosas cervicais; e TIV - RN: ropivacaína 1% utilizando as referências anatômicas e estimulador de nervos periféricos dessas raízes. Foram monitoradas as frequências cardíaca (FC) e respiratória (f), as pressões arteriais sistólica (PAS), média (PAM) e diastólica (PAD), a temperatura esofágica (Tº), a pressão parcial de dióxido de carbono (ETCO2) e a concentração de isofluorano (ETISO) ao final da expiração... |