Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Carvalho, Yuri Karaccas de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/95069
|
Resumo: |
Os bloqueios anestésicos locais são muito importantes no controle da dor trans e pósoperatória. Em Medicina Veterinária existem diversas técnicas anestésicas locais em cães para o bloqueio parcial do membro torácico, dentre essas o bloqueio do plexo braquial. No entanto, esse procedimento não produz bloqueio da região escapular. O objetivo do presente estudo foi investigar as raízes nervosas que formam o membro torácico, definir as referências anatômicas para a padronização da anestesia local paravertebal cervical, e delimitar a extensão da área bloqueada e o tempo do bloqueio produzido com essa técnica. O estudo foi dividido em duas fases. Em um estudo anatômico inicial, foram utilizados 12 cadáveres de cães SRD, peso médio 18,0±3,45 kg, onde se padronizou a técnica, injetando-se azul de metileno nos volumes de 0,5 ml para as raízes nervosas C6, C7 e C8, e 1,5 ml para T1. Na segunda fase, foram utilizados seis cães hígidos, SRD, peso médio 17,8±2,38 kg, onde previamente foi determinada a CAMiso individual. Após sete dias, executou-se a técnica utilizando-se lidocaína 1% com vasoconstritor, na dose de 1 mg/kg, distribuindo-se o volume total em quatro pontos, 20% nas raízes nervosas C6, C7 e C8 e 40% para T1. Após o bloqueio os animais foram mantidos anestesiados com isofluorano e estímulos elétricos (50V, 50Hz, 10 ms) foram aplicados nas regiões radioulnar, umeral e escapular, de maneira aleatória aos 30, 60, 90, 120, 150 e 180 minutos após o final da execução da técnica anestésica local. Foram mensurados valores de FC e PAM antes, imediatamente após e um minuto após o estímulo nociceptivo em cada região Para análise do estudo anatômico foi utilizado o teste de qui-quadrado e para o estudo experimental foi utilizado a análise de perfil (p< 0,05). |