Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Mendes Junior, Eduardo Carlos da Silveira [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/87354
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Resumo: |
O estudo avaliou o efeito da membrana de silicone no tratamento de área cruenta de ferimento. Método: O estudo experimental foi realizado com 30 ratos Wistar, machos, divididos igualmente em três grupos: no grupo GG a área cruenta foi tratada com gazes, no grupo GH com homoenxerto e no grupo GS com membrana de silicone. Após quatorze dias de pós-operatório, os animais foram sacrificados. Os atributos estudados foram a variação da massa corporal dos animais; o estudo histológico quantificado por análise morfométrica avaliando o número de neovasos, fibroblastos, fibras colágenas, leucócitos, monócitos; e a medida da espessura da área cruenta através de régua micrométrica. Os dados foram submetidos à análise estatística. Resultados: Não houve diferença significativa entre as massas dos animais. Observou-se um predomínio de neovasos, fibroblastos e a espessura de área cruenta nos animais do grupo GS. Houve predomínio de leucócitos e monócitos nos animais do grupo GH. Também foi observado que não houve diferença significativa entre os grupos quanto às fibras colágenas. Conclusão: A membrana de silicone proporcionou tecido de granulação com maior número de neovasos, fibroblastos e maior espessura. |