Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Gorgulho, Carolina Mendonça |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
eng |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/191663
|
Resumo: |
A autofagia é um processo catabólico utilizado por todas as células para a manutenção da homeostase sob estresse celular. Células tumorais podem sequestrar a maquinaria autofágica para evitar a morte celular. Células deficientes em apoptose podem acionar a via autofágica, tornando-se mais resistentes a drogas citotóxicas do que células wild type. Neste estudo, nós investigamos como células tumorais deficientes em apoptose (e consequentemente mais autofágicas) se comportam após a quimioterapia e inibição farmacológica da autofagia. Células HCT 116 wild type e variantes deficientes em apoptose p53-/-, PUMA-/- e BAX-/- foram tratadas com 5-fluorouracil (5-FU) e a autofagia induzida pelo quimioterápico foi bloqueada com hidroxicloroquina (HCQ). Nós observamos que o fenótipo das células tumorais é diferencialmente modulado pelo tratamento com baixa dose de 5-FU (especialmente a molécula CD54). O tratamento com 5-FU por 24h mata significativamente células HCT 116 wild type enquanto que as mutantes são mais resistentes. A combinação do 5-FU com o bloqueio da autofagia aumentou a morte em células BAX-/- mas não afetou as outras variantes, sugerindo maior dependência da autofagia para sobreviver à quimioterapia. A co-cultura de células dendríticas (DCs) humanas com estas células tumorais ou seus exosomos não teve efeito sobre o fenótipo de DCs. |