Ultrassonografia bidimensional da anatomia, funcionalidade e diástase do músculo reto abdominal de mulheres com Diabetes Mellitus Gestacional

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Takano, Luiz
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/234622
Resumo: Objetivo: Analisar os efeitos do Diabetes Mellitus Gestacional (DMG) na biometria dos músculos reto abdominal (MRA) em gestantes avaliadas por ultrassonografia em repouso e durante manobras funcionais. Desenho: Estudo transversal. Local: Centro de Pesquisa em Diabetes Perinatal da Faculdade de Medicina de Botucatu. Participantes: Recrutamos mulheres com DMG e não-DMG para participar do estudo de 24 a 30 semanas de gestação. Principais medidas de resultado: Espessura do músculo reto abdominal medida em repouso, contração do MRA, contração do músculo do assoalho pélvico (MAP) e co-contração do MRA e MAP. Resultados: Incluímos 195 participantes no estudo. Destes, 154 eram não DMG e 41 eram DMG. Quanto aos aspectos clínicos, obstétricos e antropométricos, os grupos apresentaram semelhanças. A espessura do MRA em repouso no grupo DMG foi significativamente menor do que o grupo não-DMG (p= .115), e teve um desempenho de resistência mais fraco e pior (p= .016) do que o MAP. Conclusões: A maior espessura do MRA em repouso e em contração voluntária isolada foi mais significativa no grupo não-DMG quando comparado ao grupo DMG.