Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Barbieri, Maria Júlia [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/89458
|
Resumo: |
Este trabalho está voltado para a comunicação, mas a concebe como interface da arquitetura, entendendo que comunicar é próprio da arquitetura e dos objetos que ela produz. Além disso, admite-se que o caráter midiático é próprio do processo de criação na arquitetura, contanto que coloque o indivíduo e o espaço numa relação constante de troca. Tal relação é legítima por princípio. Por isso, recorreu-se a uma pragmática predominantemente filosófica no uso dos conceitos que fundamentam a abordagem da arquitetura utilizada neste trabalho, os quais foram extraídos da filosofia de Gilles Deleuze, filósofo francês contemporâneo de quem emprestamos algumas de suas interpretações sobre alguns conceitos fundamentais de Espinosa e Bergson, principalmente o de afeto, um movimento essencial entre partículas que compõem um corpo; o de duração, um movimento que é condição para se penetrar numa realidade que é imanente e criadora; e o de devir, movimento que é da ordem do imperceptível, que atua em dupla direção e que faz a constituição do espaço oscilar entre a linha, a partícula e o imaterial. |