Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Takahashi, Sabrina Endo [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/104133
|
Resumo: |
O objetivo do presente estudo foi verificar a ocorrência da carne pálida em diferentes linhagens de frango de corte e também avaliar as demais características de qualidade de carne. Foram utilizados 1440 pintos de corte de um dia, sexados, distribuídos segundo um delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 3 x 2, com três linhagens (Avian48, Cobb e Hubbard) e dois sexos, com quatro repetições de 60 aves cada, totalizando 24 parcelas experimentais. As aves foram criadas sob as mesmas condições de manejo e alimentação. Aos 35, 42 e 49 dias de idade, foram retiradas 48 aves no total em cada abate para avaliação da ocorrência de carne pálida e determinações das características de qualidade da carne do peito, como pH, cor, desnaturação protéica, perda de exsudato, capacidade de retenção e absorção de água, perdas por cozimento e força de cisalhamento. Os resultados foram submetidos à Análise de Variância e, posteriormente, ao teste de comparação de médias de Tukey para as variáveis com diferença estatística significativa, utilizando o procedimento GLM (General Linear Models) do programa estatístico SAS (SAS Institute, 1996). Nas condições em que foi realizado este experimento, as diferentes linhagens não apresentaram diferenças com relação às características de qualidade de carne. Os machos apresentaram um valor de pH maior em comparação com as fêmeas em todas as idades estudadas. Com relação à coloração da carne, em todas as idades, as carnes de peito não apresentaram valores superiores à L*49,0, que os classificariam como pálidas, ou seja, a cor variou de normal à escura independente da linhagem, indicando, desta forma, que a linhagem não influenciou a ocorrência de carne pálida nem as demais características de qualidade. |