Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Rocha, José Vitor da Costa [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/90529
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Resumo: |
O presente trabalho teve por objetivo a análise de investimentos para implantação de unidade industrial de pequeno porte de refrigerante de acerola, planejada para ser instalada no município de Bauru - SP, onde existe um empresário potencial investidor. O mercado brasileiro de refrigerantes tem obtido crescimento considerável, e o grande potencial de consumo deste mercado tem propiciado o surgimento de pequenas indústrias de refrigerantes. Potencial que coloca o Brasil em 3º lugar no consumo de refrigerantes, apenas atrás dos Estados Unidos e México. A acerola que é uma fruta de sabor agradável e rica em vitamina C tem despertado interesse crescente no consumidor brasileiro e apresenta uso potencial como matéria-prima na produção de refrigerante. Para analisar a viabilidade econômica de uma indústria de refrigerantes de pequeno porte, utilizou-se como referência uma capacidade de produção de 300.000 litros/mês. Foram calculados os custos de implantação e os custos de operação da unidade industrial. Para determinação das receitas foram utilizados dois cenários ao longo de um ano de produção. No cenário 1, admite-se a produção constante de 300.000 litros de refrigerante por mês, sendo que no período de entressafra (maio a julho) diversificou-se a produção, com a produção de 30% (90.000 litros) de refrigerante de acerola e 70% (210.000 litros) de refrigerante de guaraná. Já no cenário 2, admite-se que no período de entressafra da acerola, o consumo de refrigerantes apresenta uma redução de 20%, passando para uma produção de 240.000 litros/mês, sendo 72.000 litros de refrigerante de acerola e 168.000 litros de refrigerante de guaraná. Sobre os fluxos de dispêndios e receitas foram determinados os indicadores de viabilidade econômica do projeto, que são: payback simples e econômico; valor presente líquido... |