Análise da posição mandibular através de diferentes métodos de localização

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2005
Autor(a) principal: Venturelli, Farley Augusto da Silva [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/97382
Resumo: Muito se discute sobre a posição ideal que o côndilo deve ocupar dentro da fossa mandibular. Apesar da Relação Central ser usada como uma posição de referência no campo da Odontologia, alguns autores não concordam que esta posição seja considerada fisiológica. Sendo assim, este estudo procurou avaliar a posição do côndilo dentro da fossa mandibular em um grupo de indivíduos assintomáticos, quando os dentes estão em máxima intercuspidação (MI), com placa miorrelaxante e com o Guia de Lucia interposto entre os dentes: a) por meio da ressonância nuclear magnética; b) da radiografia transcraniana; c) e pela análise do eixo horizontal de rotação, a partir de modelos montados em articulador. Os resultados mostraram que, apesar de os pacientes possuírem deslizes mandibulares entre as posições de RC, MI e com a placa- confirmados através da análise do eixo horizontal de rotação-, por meio de articulador semi-ajustável, as imagens por Ressonância Nuclear Magnética e Radiografia Transcraniana mostrou não haver diferenças estatisticamente significantes na posição condilar em relação às três posições estudadas e pode-se concluir também, que a Radiografia Transcraniana parece ser um método confiável para análise do posicionamento condilar.