Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Peixoto, Adriano Porto [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/104495
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Resumo: |
A estabilidade do tratamento cirúrgico da classe III tem sido uma preocupação com relatos de pequenas ou significativas alterações mandibulares pós-cirúrgicas, Alguns pacientes afetados pela instabilidade do tratamento podem manter relação oclusal aceitável com compensações ortodônticas pós-cirúrgicas, mas outros irão desenvolver alterações oclusais e esqueléticas de forma significativa, necessitando de intervenção adicional ortodôntica e cirúrgica gerando custo adicional e aumento da morbidade. Muitas variáveis têm sido apontadas como preditoras da instabilidade do tratamento, mas poucos estudos sugerem a hiperplasia condilar (HC) como um fator de risco para a correção cirúrgica da Classe III. 51 pacientes classe III foram selecionados consecutivamente de uma população de pacientes operados entre 1996 e 2007 por um único cirurgião. Telerradiografias em norma lateral foram selecionadas nas seguintes fases: diagnóstico inicial, imediatamente antes da cirurgia, imediatamente após a cirurgia e com pelo menos um ano de acompanhamento pós-cirúrgico. Um total de 19 pontos de referência foram identificados e digitalizados através da utilização do software DFPlus (Dentofacial Software Inc, Toronto, Ontario, Canada). Estes pontos de referência foram utilizados para calcular 21 medidas lineares e/ou angulares e 10 medidas horizontais e verticais. A amostra que apresentava classe III associada a hiperplasia condilar obteve maior taxa de crescimento mandibular total pós puberal (2,6 mm) e maior comprimento do corpo (2,2 mm). Diante de uma má oclusão esquelética de classe III associada a HC, a adoção de uma abordagem de tratamento diferenciada é de fundamental importância para a obtenção de resultados estáveis, embora os tratamentos que envolvam a manipulação da articulação temporomandibular... |