Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Gomes, Leonardo Silva |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/234767
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Resumo: |
Objetivo: Avaliar o comportamento biomecânico do pilar protético Link Universal (TiBase) com diferentes alturas em restaurações implanto-suportadas. Materiais e Métodos: foram utilizados 40 implantes cone morse Titaniumfix Profile (4 x 10 mm) em titânio, divididos em dois grupos (n=20): Link Universal curto (Short) e Link Universal longo (Long). Vinte implantes receberam o pilar protético Link Universal de 4,5 x 4 mm (Short) e vinte implantes receberam o pilar protético Link Universal de 4,5 x 5,5 mm (Long). Por meio da tecnologia CAD/CAM foram usinadas as coroas em zircônia, cimentadas sobre os pilares protéticos. No ensaio de carga máxima para fratura, o grupo Longo apresentou média de 41,1 ± 6,96 kgf, enquanto a média do grupo curto foi de 49,5 ± 7,68, sem diferença estatística entre eles. Os espécimes passaram pelo teste de sobrevivência em fadiga (2.000.000 ciclos na frequência de 2 Hz com aplicador de aço inoxidável de 1,6 mm de diâmetro), conforme parâmetros descritos na ISO 14801:2007 e não apresentaram falhas. Na sequência, foram submetidos ao teste de sobrevivência stepwise, os espécimes não apresentaram diferenças em relação ao número de ciclos para falha, porém, em relação à carga aplicada, o pilar Link Universal Longo mostrou-se mais resistente que o pilar Link Universal Curto. A análise por elementos finitos foi realizada com os parâmetros obtidos no teste stepwise, com aplicação de carga de 450 N em 30º, simulando a condição do teste de fadiga. Os desenhos foram montados com o software Rhinoceros (version 5.4.2 SR8, McNeel Noth America, Seattle, WA, EUA) e processados no software Ansys (version 19.2, ANSYS Inc., Houston, TX, USA). O comportamento biomecânico do conjunto composto por implante, pilar protético, parafuso passante e coroa monolítica foi semelhante entre os grupos. Concluiu-se que ambas alturas da área de cimentação do pilar Link Universal apresentaram comportamento à fadiga favorável à sobrevivência clínica. |