Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2023 |
| Autor(a) principal: |
Ozelin, Laura Duarte |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11449/251465
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Resumo: |
O século XX representou, para a historiografia brasileira, um tempo de dinamismo e complexidade. Renova-se o interesse pela história e por outras interpretações sobre o país, novos modos de se produzir e pensar a história se impõem e espaços institucionais e de divulgação da produção se expandem como lugares privilegiados para o debate de questões caras à área. Esta pesquisa visa contribuir com a área de História da Historiografia a partir do estudo de escritos do historiador e professor catedrático de História do Brasil Hélio Vianna (1908-1972), comumente associado, na historiografia, a uma forma tradicional e conservadora de se escrever e ensinar história. Com a análise de suas obras, materiais didáticos e de suas críticas historiográficas, objetiva-se compreender o que é ser um historiador no Brasil nas décadas de 1930 a 1960, entre institutos, universidades e outras instituições de produção e divulgação do saber histórico. Pretende-se, portanto, por meio do estudo de Hélio Vianna, problematizar este período, muitas vezes caracterizado como de transição da produção historiográfica. |
