Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Garbin Júnior, Eleonor Álvaro [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/101057
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Resumo: |
Com a finalidade de recuperar rebordos alveolares atróficos para posterior reabilitação com implantes osseointegrados, além do enxerto ósseo autógeno, o osso alógeno fresco congelado recentemente tem sido empregado. O objetivo deste estudo foi analisar comparativamente o reparo dos enxertos ósseos autógenos e alógenos congelado em bloco, através de análise histológica, histométrica e imunoistoquímica em coelhos. Material e método: vinte um animais foram anestesiados para a realização da cirurgia experimental onde, na região de ângulo de mandíbula esquerdo foi fixado um bloco ósseo autógeno de 0,8 cm de diâmetro, utilizando-se parafuso, e no lado direito foi fixado, da mesma forma, um bloco ósseo tratado pelo Banco de Tecidos Músculo-Esquelético. Cinco animais de cada grupo foram sacrificados nos períodos de 15, 45, 120 e 180 dias. Os cortes histológicos foram corados pela hematoxilina e eosina e pela técnica de imunoistoquímica para avaliar atividades de reabsorção e neoformação óssea. Resultados: a análise histométrica mostrou não haver diferença estatística entre os grupos em relação à interface óssea leito receptor/enxerto ósseo aos 15 dias, contudo, analisando o bloco enxertado, notou-se maior revascularização, reabsorção e substituição óssea no grupo osso autógeno, fato este comprovado estatisticamente pela análise imunoistoquímica. Nos períodos tardios, o osso autógeno foi substituído em todas as amostras, enquanto no grupo do osso alógeno fresco congelado foi sempre possível encontrar osso desvitalizado junto ao parafuso de fixação. Conclusão: o processo de reparo apresentou maior dinâmica para o grupo enxerto ósseo autógeno em relação ao osso alógeno fresco congelado. A substituição do enxerto autógeno foi completa enquanto... |