Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Macedo, Luís Guilherme Scavone de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/105550
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Resumo: |
A utilização de enxerto ósseo autógeno previamente à instalação de implantes osseointegráveis tem apresentado bons resultados, entretanto, a necessidade de uma segunda área cirúrgica como fonte doadora e o grau de morbidade da técnica têm direcionado a busca por alternativas seguras para a reconstrução óssea. O propósito desta pesquisa foi avaliar o efeito do enxerto de osso alógeno fresco congelado, oriundo de Banco de Tecido, em comparação ao autógeno no processo de reparação de enxertos na calvária de coelhos. Foram utilizados 15 coelhos adultos, nos quais foram realizados 2 enxertos em blocos nos ossos parietais, divididos aleatoriamente nos seguintes grupos de acordo com o tratamento: autógeno (A – enxerto com osso autógeno) e alógeno (B – enxerto com osso alógeno processado em Banco). Decorridos 15, 30 e 60 dias, 5 animais foram sacrificados por período, sendo as peças contendo os enxertos processadas para análises histológica e histomorfométrica. Os resultados foram submetidos ao teste RM ANOVA e de comparação múltipla de Tukey, demonstrando diferenças estatisticamente significantes entre os grupos e entre os tempos estudados. Concluímos que o enxerto alógeno promove formação óssea, porém em menor quantidade e de forma mais lenta em comparação ao enxerto autógeno |