Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2016 |
| Autor(a) principal: |
Colichi, Rosana Maria Barreto [UNESP] |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/148991
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Resumo: |
Introdução: As relações trabalho-família mais estudadas nos últimos anos relacionam-se principalmente aos conflitos entre os dois ambientes e os reflexos na saúde dos trabalhadores. Divergências de conceituação, diagnósticos e as influências do trabalho sobre a vida familiar são temas também pesquisados. No entanto, observa-se a escassez de estudos sobre a influência da família e o ambiente familiar no trabalho, bem como as possíveis correlações entre Qualidade de Vida no Trabalho e a funcionalidade familiar. Objetivo Geral: identificar os atributos de qualidade de vida no trabalho, os níveis de satisfação e a relação desses indicadores com a funcionalidade familiar de trabalhadores da área administrativa, em uma universidade pública do Estado de São Paulo. Método: Pesquisa transversal, de abordagem quantitativa. Os dados foram coletados utilizando-se formulário de informações demográficas e diagnóstico de QVT e o APGAR familiar. Resultados: Em relação aos atributos de qualidade de vida, os mais apontados foram o bom relacionamento com os colegas e o superior hierárquico, jornada de trabalho que permita desfrutar do convívio fora da empresa;ações de treinamento e aperfeiçoamento oferecidas pela empresa e as condições adequadas do ambiente físico. Foram relatados altos níveis de satisfação de QVT entre os trabalhadores. Apenas em 8% dos entrevistados constatou-se disfunção familiar moderada. Não houve associação entre os níveis de QVT e a funcionalidade familiar. Nossos resultados revelam que a qualidade do tempo passado junto aos entes familiares é mais importante que a quantidade de tempo no convívio familiar, acrescentando importante achado à literatura, já que a maioria dos estudos foca apenas na quantidade de tempo. Colocar em prática seus talentos e suas competências é visto como uma necessidade para os mais novos de instituição enquanto que para os mais velhos, associação está no relacionamento com o superior imediato. Conclusão: Com vistas à melhoria do ambiente laboral e da QVT, torna-se necessária a busca por metodologias e formas de gestão que diminuam os conflitos entre gerações tão distintas e que valorizem as habilidades de cada uma, a partir da constatação da necessidade de que diferentes gerações recebam diferentes estímulos relacionados ao seu crescimento profissional. |
