Dramaturgia "de Marias": invisibilidades, resistências e feminismos na dramaturgia das mulheres e a nova geração, em três produções paulistanas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Martins, Adriana Lobo [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/193136
Resumo: Esta pesquisa parte da expressão dramaturgia feminista para investigar a relação entre mulheres, texto e cena nas artes cênicas, com o objetivo de culminar na análise de três produções dramatúrgicas contemporâneas. Visando trilhar este caminho, realiza breve panorama histórico das mulheres na arte teatral e na literatura, encontrando dramaturgas pontuais, em solo nacional e estrangeiro, cujos nomes permanecem invisibilizados pela historiografia oficial, e cujas trajetórias estiveram ligadas, direta ou indiretamente, ao movimento feminista - e comentando o reflexo de tal envolvimento em suas peças. Ainda, recupera nomes de dramaturgas contempladas em três premiações nacionais e observa mais atentamente ações e eventos ocorridos na cidade de São Paulo cuja finalidade direciona-se a evidenciar mulheres dramaturgas, suas obras e epistemologias. Por fim, analisa mais detalhadamente a obra de três dramaturgas contemporâneas: Maria Fernanda de Barros Batalha, Maria Shu e Maria Giulia Pinheiro para discutir desdobramentos da expressão dramaturgia feminista no Brasil atual.