Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Bigeli, Alan Ricardo Floriano |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/191230
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Resumo: |
O pintor belga René Magritte provoca nossa subjetividade com uma série de inquietações amparadas na realidade cotidiana. Ele se dedica a encontrar sua resolução pictórica para problemáticas das relações aparentemente banais, mas que apresentam aspectos estranhamente misteriosos. Aqui propomos aproximações entre a obra de Magritte e a Psicanálise, compreendendo as singularidades poéticas e subjetivas do pintor, introduzidas pelo termo emoção estética. Primeiramente, mostramos as diferentes perspectivas do Surrealismo na França e na Bélgica, fazendo uma incursão na vida e obra de Magritte. A seguir, estruturamos uma discussão metodológica para delimitar nosso campo de trabalho. Propomos, desse modo, análises críticas entre as obras de Magritte e as temáticas do Olhar, do Estranhamento e da Representação, adensadas pelo campo da psicanálise em consonância com as reflexões estéticas, com toque da fenomenologia. Por fim, concluímos com uma convergência entre primazia afetiva, na teoria psicanalítica, com as emoções estéticas, propostas por Magritte, constituindo aberturas sensíveis para além do estado de suspensão provocado entre a Arte e os processos de subjetivação. |