Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Fernandes, Alexandre Vieira [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/108375
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Resumo: |
Desde as tradições dos povos mais antigos, tem sido atribuídas à Calendula officinalis, propriedades cicatrizantes quando aplicada topicamente em feridas expostas ao meio externo. Diversos trabalhos da literatura científica mundial vêm buscando comprovar essa propriedade terapêutica, bem como relacionar os elementos que a constituem. O presente experimento propõe avaliar os efeitos da aplicação tópica da preparação de Tintura-mãe de Calendula officinalis em orabase, sobre a cicatrização de feridas experimentais em mucosa palatina de ratos. Após realizar feridas palatinas padronizadas, quarenta e oito animais foram divididos em quatro grupos, para receberem a aplicação tópica de três diferentes tipos de preparações: Grupo I: Tintura-mãe de calêndula + orabase; Grupo II: Solução hidro-alcoólica + orabase; Grupo III: Orabase. Os animais do Grupo IV não receberam nenhum tipo de tratamento. Todos animais foram tratados com as referidas substâncias diariamente, uma vez ao dia, por 72 horas, após a realização das feridas e sacrificados 3, 7 e 10 dias depois. A evolução do processo cicatricial foi avaliada histologicamente, através de microscopia de luz, por um patologista que ignorava a identificação dos grupos a que se referiam as lâminas (H.E.). Os resultados obtidos no presente experimento, segundo a metodologia empregada, permitiram concluir que as feridas na mucosa palatina, tratadas topicamente com a preparação de Tintura-mãe de Calendula officinalis em orabase, não apresentaram uma cicatrização qualitativamente melhor do que a observada nos animais dos demais grupos experimentais. |