Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
CRUZ, Virgínia Barbeitos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/67750
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Resumo: |
Feridas cutâneas foram cirurgicamente produzidas em ratos Wistar, com o objetivo de comparar o ritmo de cicatrização das feridas entre o grupo tratado com Extrato Oleoso de Calêndula (EOC), que teve como meio extrator o óleo de Girassol da marca Liza®, e o os animais tratados com Fitoscar®, produto comercial à base de Stryphnodendron adstringens (Barbatimão). Os animais, 20 em cada grupo, foram tratados com (1) solução salina, (2) Fitoscar®, (3) óleo de Girassol e (4) EOC. O estudo incluiu avaliação macroscópica (medida dos diâmetros, identificação tecido de granulação, formação de crosta e sinalizadores de inflamação/infecção) e microscópica (celularidade, formação de matriz extracelular, reconstituição do epitélio), no 3°, 7°, 14°, e 21° dia pós-operatório. Constatou-se uniforme o processo cicatricial em todos os grupos de tratamento, e contração da ferida rapidamente instalada, com formação de crosta grosseira e incrustada à pele dos animais, para o grupo tratado com Fitoscar®, mas um pequeno retardo no fechamento total das lesões. Histologicamente, os animais tratados com EOC, apresentam um padrão celular reacional mais organizado, com maior população de neovasos e reepitelização significativamente maior a partir do 14° dia de tratamento, quando comparado ao grupo tratado com Fitoscar®. Difícil inferir se o efeito cicatrizante do H. annuus (Girassol), meio extrator, se somou aos da Calêndula. |