Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Aurélio Sobrinho, Carlos [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/88813
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Resumo: |
As discussões acerca do desenvolvimento econômico das nações, da degradação e preservação ambiental já não são novas. Desde 1972 na Conferência de Estocolmo a relação desenvolvimento/meio ambiente está na pauta da Organização das Nações Unidas, bem como de seus países membros. Dentro desse contexto, o conceito de Desenvolvimento Sustentável aparece em 1987 a bordo do Relatório Brundtland, como a proposta que teria o papel de sanar todos os efeitos colaterais do desenvolvimento econômico ao meio ambiente. As discussões acerca do desenvolvimento sustentável, presentes em nosso trabalho, tenta desmistificar um pouco da aura que tal conceito possui, já que vários setores da sociedade (mídia, empresários, governos, cientistas) abraçaram a causa da proteção ambiental visando o Desenvolvimento Sustentável, mas não elaboraram as devidas críticas sobre os reais atores da degradação ambiental. A partir da definição do conceito, utilizamos idéias-chave como progresso e desenvolvimento bem como de necessidades humanas para estabelecermos uma conexão lógica entre o sistema econômico no qual nossa sociedade está inserida, e a degradação ambiental, tendo em vista que a sociedade de caráter industrial na qual vivemos criou uma lógica de geração de necessidades e consumo no qual somente estas podem fazer com que haja desenvolvimento econômico perpétuo no atual modelo. |