Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Quilici, Patrícia Marchesoni |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/215511
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Resumo: |
O intuito desta pesquisa é investigar o desenvolvimento de oficinas de arte para crianças, abordando os seguintes aspectos: seus processos de criação, suas características, algumas estratégias artístico-pedagógicas nelas empregadas, suas potencialidades, alguns desafios enfrentados na sua realização e um pouco sobre a construção dessa prática. O recorte é delimitado por oficinas desenvolvidas por arte/educadores e arte/educadoras que atuam de forma autônoma, prestando serviços para instituições culturais diversas, e parte de um diálogo entre a produção de dados de um grupo focal com a minha experiência como arte/educadora autônoma, juntamente com a fundamentação teórica e uma série de imagens criadas para a pesquisa. A usual ausência de direcionamento prévio por parte das instituições culturais acerca de temas, linguagens, técnicas, objetivos e metodologias das oficinas faz com que a definição desses componentes fique a cargo dos arte/educadores e arte/educadoras que as propõem, circunstância que instigou a inquirição acerca de seu desenvolvimento. A fundamentação teórica parte, predominantemente, do encontro entre o campo da investigação dos processos de criação da arte, a partir dos autores Cecília Almeida Salles (2007) e José Antonio Marina (1995), com o campo da educação, a partir da obra de John Dewey (1976). Há ainda autores que fundamentam os assuntos específicos de cada capítulo: Paulo Freire (2011); Jaume Trilla (2008), para contextualizar o campo da educação não formal; Anna Marie Holm (2005), em relação às especificidades das oficinas; Susan Linn (2006, 2009), sobre o impacto da cultura do consumo nas crianças; Richard Sennett (2009), com os conceitos sobre o fazer manual; e Donald Schön (2008), sobre a prática reflexiva como forma de aprendizado. |