Um Oficinar-de-Experiências que Pensa com Crianças: Matemáticas-Cubistas, Formas Brincantes e Ex-posições.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Francisco, Bruno Moreno
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/203117
Resumo: Em uma longa fuga quebrada escrito uma experimentação, uma invencionática e uma oficinática de (com) crianças invadindo artistagens, modos de pensar cubicantes e matemáticas. Caminhoso em encontros da infância em mim construo uma cartografia dos vazamentos, das aberturas que insistem num corpo-poético-em-pesquisa e de crianças que brincam com formas de si re-cor-ta-das e olhos de dentro de um caleidoscópio. Nessa insistência, uma forma-matemática fura o pensável, interpela visualidades cubistas e sem ex-plicações, dá sinal. Isso trans-forma-se tão somente à lógica da descoberta das crianças. Talvez, por tudo isso, tenhamos mais a oferecer elementos do que fundamentos. Elementos cinéticos e de intensidades de um corpo de coisas que, em seu devir, pode não ser nada. Mas, segue, aqui, seu fluxo.