Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Vital, Thays Martins [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/87447
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Resumo: |
A doença de Alzheimer (DA) é caracterizada por alterações cognitivas, psicológicas, comportamentais, funcionais e metabólicas. Dentre estas alterações, destacamos os sintomas depressivos e as alterações metabólicas. A prática de atividade física tem se mostrado uma importante ferramenta não farmacológica que auxilia no tratamento da DA. Este estudo foi dividido em duas partes. O estudo 1 teve como objetivo caracterizar o nível de atividade física; analisar se há associação do nível de atividade física e sintomas depressivos e entre nível de atividade física e variáveis metabólicas em pacientes com DA. Participaram deste estudo 37 pacientes nos estágios leve e moderado da DA. Os sintomas depressivos foram avaliados pela Escala de Cornell para Depressão em Demência e pela Escala Geriátrica de Depressão; o nível de atividade física foi avaliado pelo Questionário Baecke Modificado para Idosos. Para mensurar as variáveis metabólicas (colesterol total, HDL, LDL, VLDL, triglicérides, glicemia e homocisteina sérica) os pacientes foram encaminhados a um laboratório especializado. Para traçar o perfil cognitivo global utilizamos o Mini-Exame do Estado Mental e o Montréal Cognitive Assessment. Para análise dos dados utilizamos o teste de Shapiro Wilk para verificar a distribuição dos dados. O teste de correlação de Spearman foi utilizado para verificar possíveis relações entre as variáveis analisadas. Os testes de t student e U Mann Whitney foram utilizados para comparar os grupos com maior e menor nível de atividade física. Admitiu-se nível de significância de 5% para todas as análises. O nível de atividade física encontrado foi considerado baixo. Pacientes mais ativos apresentam menos sintomas depressivos e menor... |