Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Thiago Pires de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/99083
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Resumo: |
O treinamento de força pode gerar significante melhora da aptidão musculoesquelética por meio de adaptações centrais e periféricas, e aumentar a capacidade de produção de força. O objetivo principal deste estudo foi analisar as adaptações neuromusculares após um treinamento de caminhada em declive em indivíduos não-treinados. Participaram do estudo, 12 voluntários do gênero masculino, ativos, com idade entre 18 e 30 anos, e que não estavam engajados em nenhum tipo de treinamento aeróbio ou resistido, por um período de seis meses. Os voluntários foram divididos randomicamente nos grupos controle (GCON) e treinamento (GCaD). Os voluntários realizaram os seguintes procedimentos: 1) Mensuração da área de seção transversa (AST) da coxa, e; 2) Testes no dinamômetro isocinético para a determinação do pico de torque isométrico (PTI), trabalho total (TT), taxa de desenvolvimento de torque (TDT) nos diferentes momentos da contração, root mean square (RMS), frequência mediana (FM) e delay eletromecânico (DELM) dos músculos extensores (EX) (reto femoral - RF e vasto lateral - VL) e flexores (FL) (semitendinoso - ST e bíceps femoral - BF) do joelho. Estes procedimentos foram realizados antes e após 4 semanas de treinamento de caminhada em declive, que foi realizado somente pelo grupo GCaD. O grupo GCON realizou o treinamento de caminhada no plano. Os dados foram expressos como média DP. A existência da normalidade dos dados foi verificada através do teste de Shapiro-Wilk. Para as variáveis que apresentaram distribuição normal, a análise dos efeitos do treinamento foi realizada pela ANOVA two-way (grupo x tempo) complementada pelo teste LSD. As variáveis que não apresentaram distribuição normal foram comparadas pelo teste de Friedman (medidas repetidas) ou Kruska- Wallis (medidas não repetidas). Em todos os testes... |