Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Rossi, Denise Martineli [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/99069
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Resumo: |
A dor lombar crônica inespecífica é um sintoma musculoesquelético de grande incidência que leva a prejuízos na funcionalidade e na qualidade de vida, além de acarretar gastos significativos ao sistema de saúde. Esse sintoma apresenta etiologia multifatorial e está relacionado a variáveis neuromusculares, proprioceptivas e capacidades físicas como força e resistência muscular. Com isso, o objetivo deste estudo foi avaliar variáveis biomecânicas e verificar o poder de discriminação destas, entre jovens com dor lombar crônica inespecífica e assintomáticas. Participaram do estudo 28 indivíduos do gênero feminino, na faixa etária entre 18 e 30 anos, na qual foram divididas em dois grupos, conforme o relato de dor lombar nos seis meses prévios ao estudo, sendo um grupo com dor lombar (GDL, n=14) e um grupo controle (GC, n=14). No primeiro dia, as voluntárias foram submetidas a avaliação da intensidade da dor por meio da Escala Visual Analógica (EVA), avaliação proprioceptiva do tronco no Dinamômetro Isocinético por meio do teste de reposicionamento passivo do tronco, antes e após a avaliação de resistência muscular (Teste de Biering-Sorensen), a fim de investigar o efeito da fadiga na propriocepção do tronco. Neste mesmo dia, as voluntárias realizaram familiarização e avaliação isométrica do tronco. No segundo dia, foi repetido o protocolo de avaliação isométrica e simultaneamente a essa avaliação, foi coletado o sinal eletromiográfico dos músculos locais obliquo interno (OI) e multifidos (MU) e músculos globais, reto abdominal (RA) e longuíssimo do tórax (LT), bilateralmente. Neste estudo, também foram avaliadas as variáveis Taxa de Desenvolvimento de Força (TDF) e a Taxa de Aumento Eletromiográfico (TAE) partir de diferentes modos de processamento do sinal dinamométrico e eletromiográfico... |