Impact of muscle fatigue on mechanics and motor control of walking

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Barbieri, Fabio Augusto [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: eng
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/100450
Resumo: O objetivo do estudo é analisar os efeitos da fadiga muscular na mecânica e controle motor do andar em diferentes ambientes. Uma série de estudos envolvendo fadiga e andar analisaram o impacto da fadiga no andar em diferentes ambientes, as mudanças no controle do andar relacionado com a fadiga muscular, e os efeitos da fadiga em diferentes grupos musculares na mecânica e controle do andar durante descida de degrau. A presente tese mostrou que a fadiga no quadríceps modifica substancialmente o padrão do andar independentemente do ambiente. No andar em ambiente regular, durante a ultrapassagem de obstáculo e durante a descida de obstáculo, a fadiga do quadríceps aumentou a base de suporte e reduziu a duração da passada, mas não modificou o posicionamento dos pés em relação ao obstáculo e ao degrau, melhorando o equilíbrio para evitar quedas. Ainda, a mecânica e o controle durante a última passada antes de descer o degrau e a aterrissagemforam dependenteda fadiga nos músculos do tornozelo ou joelho. Foi encontrado que a articulação usada para absorver a energia cinética na descida do degrau após fadiga dos músculos do tornozelo foi dependente da estratégia de descida usada, contato com o calcanhar ou com o metatarso. No entanto, a variabilidade da distancia horizontal pé-obstáculo da perna de abordagem e de suporte foi maior após ambos os protocolos de fadiga, indicando redução no controle do posicionamento do pé. Além disso, os efeitos da fadiga nos músculos do joelho no andar em ambiente regular e irregular de adultos jovens foram independentes do nível de atividade física, mas com efeito do envelhecimento. As modulações espaço-temporal e cinética nas duas tarefas depois da fadiga dos músculos do joelho iniciaram após a idade de 40 anos com estratégia mais arriscada...