Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Andrade, Alan Tomaz de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/216923
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Resumo: |
De corpos marcados pela violência, aos esforços cunhados para o enfrentamento do genocídio e da necropolítica. Estes dois cenários resumem a trajetória de homens negros gays no Brasil, que historicamente se organizam para denunciar a existência de um Estado que promove a morte em massa de sua população e que proporciona entraves na obtenção de Políticas Públicas para sua comunidade. A mídia e tecnologia, utilizadas como extensão e ferramenta política deste status quo, reforça o estigma da realidade de vida de homens negros gays, que saturados, passam a se apropriar do código e produzir enfrentamentos ao genocídio e a necropolítica brasileira. Considerado um dos países mais violentos para população negra e LGBTI+, hoje o Brasil presencia a articulação de corpos subalternos para denunciar a existência de um cenário perverso e estimular o desenvolvimento de iniciativas disruptivas para valorização da vida e defesa de diversidade. |