Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Miksza, Talita Farias [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/95805
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Resumo: |
Objetivo: comparar as alterações dentárias sofridas pelo primeiro molar superior e incisivo central superior, após a distalização molar em pacientes com má oclusão Classe II tratados com o aparelho pêndulo, além de avaliar a aceitação dos pacientes em relação ao dispositivo distalizador. Material e método: foram utilizadas telerradiografias em norma lateral de 19 pacientes Classe II, com idade inicial média de aproximadamente 17 anos, realizadas no pré-tratamento e após a obtenção ou suave sobrecorreção da relação molar de Classe I. Aplicou-se para cada variável o teste t de Student para amostras pareadas, avaliando os efeitos do tratamento. Resultados: a utilização do aparelho pêndulo inclinou a coroa do primeiro molar superior para distal. O incisivo superior inclinou discretamente para vestibular. A aceitação do aparelho pêndulo foi unânime entre os pacientes da amostra. Conclusão: o aparelho pêndulo é um dispositivo eficiente quando se trata de distalização e aceitação do paciente, porém para alcançar um resultado ideal é importante que os efeitos indesejados sejam controlados. |