Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Guimarães Júnior, Carlos Henrique |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25134/tde-02042009-152544/
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Resumo: |
O propósito deste estudo foi avaliar as alterações dento-esqueléticas decorrente do tratamento da má oclusão de Classe II, com um aparelho ortopédico funcional fixo associado à aparelhagem fixa, mediante análise cefalométrica de 86 telerradiografias em norma lateral, referentes a 43 pacientes, de ambos os gêneros, com má oclusão de Classe II, 1ª divisão, divididos em dois grupos: Grupo Experimental (Grupo 1), constituído de 23 pacientes com idade inicial média de 11,81 anos, tratados com o aparelho funcional fixo Twin Force Bite Corrector (TFBC), juntamente à aparelhagem fixa, por um período médio de 2,49 anos, e Grupo Controle (Grupo 2), contendo 40 telerradiografias de 20 indivíduos, com idade inicial média de 12,54 anos, não submetidos a qualquer tipo de tratamento ortodôntico e com má oclusão de Classe II, observados por um período médio de 2,19 anos. Foram avaliadas as telerradiografias em norma lateral no início e no final do tratamento ortodôntico no Grupo 1 e no início e no final do período de observação do Grupo 2. As variáveis cefalométricas dento-esqueléticas iniciais, finais e as alterações do tratamento foram comparadas entre os grupos pelo teste t. O Grupo Experimental apresentou uma maior restrição do crescimento e do deslocamento anterior da maxila e uma maior retrusão mandibular devido à um aumento da altura facial posterior e uma rotação horária maior do plano oclusal em relação ao Grupo Controle. O Grupo 1 demonstrou uma melhora significante da relação maxilomandibular e os incisivos inferiores, apresentaram uma maior inclinação para vestibular. O Grupo Experimental apresentou uma diminuição dos trespasses vertical e horizontal com o tratamento quando comparado ao Grupo Controle. Não houve alteração significante no padrão de crescimento entre os grupos e a correção da Classe II foi devida, em sua maior parte por alterações dentoalveolares. Palavras-chave: Má oclusão de Angle Classe |