Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Barbosa, Tatiana de Sousa [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/104659
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Resumo: |
O presente estudo pretendeu avaliar o efeito do exercício e da suplementação com vitamina E sobre estresse oxidativo. Determinaram-se o nível de lipoperoxidação, por meio da mensuração do malondialdeído (MDA) e da capacidade antioxidante total antes e após a suplementação com vitamina E e o nível de lesão de DNA dos leucócitos periféricos ocasionado pelo exercício de rápida aceleração e curta duração (TRA). Também verificou-se a influência do exercício de baixa intensidade e longa duração (TLD) e a da suplementação com vitamina E na atividade da enzima paraoxanase1 (PON1). Para tanto, foram utilizados 10 equinos sem treinamento prévio, sendo cinco Árabes e cinco Crioulos que realizaram primeiro o TRA1 e sete dias depois, o TLD1. Em seguida, durante 52 dias os equinos receberam vitamina E (dl-alfa-tocoferol) na dose de 1.000 UI/dia, por via oral e, posteriormente, realizaram o TRA2 e o TLD2 com sete dias de intervalo. O protocolo utilizado em TRA não foi intenso o suficiente e/ou o bom condicionamento dos animais favoreceram a ausência de lesão de DNA dos leucócitos e a proteção contra o estresse oxidativo. Entretanto a suplementação com a vitamina E foi benéfica para diminuir os níveis de malondialdeído produzidos durante a atividade física e aumentar a capacidade antioxidante total. Na prova TLD a atividade da PON1 sofreu influência do exercício e não foi beneficiada pela suplementação |